Próxima semana viajo para Petrolina, para produzir o II Clisertão – Congresso do Livro, Leitura e Literatura no Sertão, realizado pela Secretaria de Cultura, Fundarpe e Universidade de Pernambuco. É um evento muito bacana porque une o que de melhor cada instituição sabe fazer: ações culturais voltadas para o público geral e discussões acadêmicas de nível. Sem falar que a paisagem do São Francisco é um espetáculo à parte. Este ano vamos fazer uma ação na Ilha do Massangano que para mim vai ser um dos pontos altos, com recital e sambada do Coco de Véio.

Na sequência acontece o III Festival Internacional de Poesia do Recife, entre 22 e 25 de maio, em vários lugares da cidade, mas com o grosso da programação acontecendo na Torre Malakoff e no Espaço Pasárgada. É minha menina dos olhos, porque marca uma mudança muito grande em minha vida e porque é único em sua proposta de discutir a poesia e colocá-la na rua de todas as formas. Serão bate-papos, recitais, performances, cursos e intervenções urbanas durante  todos os dias.

Ainda em maio participo da programação do Sesc Garanhuns, conversando sobre Literatura e Sustentabilidade e oferecendo um curso de livros artesanais. O convite partiu da Marcilene Silva, guerreira que toca muito bem a curadoria literária da unidade do Sesc da cidade. Gosto sempre de voltar a Garanhuns, que tem um clima bacana e gente muito inteligente para conversar.

Pra fechar o mês, viajo para São Paulo para lançar na cidade meu romance Estrangeiro no labirinto, que tem me dado uma alegria muito grande pela recepção que vem tendo de leitores e da crítica especializada. O evento em São Paulo acontece no Clube Literário Hussardos, do Vanderley Mendonça. O clube, aliás, é uma ideia super interessante cujo conceito pretendo usar em breve para umas histórias que estou pensando para o segundo semestre.

Como deu pra ver, Este mês de maio vai ser bem movimentado.

 

 

 

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